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Moeda, Butão, Jigme Khesar Namgyel Wangchuck

100 Ngultrums - 2011 - MS(65-70)

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Qualidade MS(65-70)
Vendida
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Descrição detalhada
  • País: Butão
  • Denominação: 100 Ngultrums
  • Ano: 2011
  • Nome da casa da moeda: Not Applicable
  • Composição: Dourado
  • Pureza: 0.999
  • Diâmetro: 11
  • Tema: Buddhist Monastery - Chorten Kora
  • Cunhagem: 5000 est.
  • Nome do/a Governante: Jigme Khesar Namgyel Wangchuck
Os nossos conhecimentos para esta qualidade
  • Cunho : Cunhagem de prova
  • Acondicionamento : sem certificado
Referências do artigo da colecção
  • KM: 224
Referência do catálogo NumisCorner: 687787
Moeda, Butão, Jigme Khesar Namgyel Wangchuck, 100 Ngultrums, 2011, MS(65-70)

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Gold

Gold

Although nowadays gold enjoys a reputation as the king of precious metals, that was not always the case. For example, in Ancient Greece, Corinthian bronze was widely considered to be superior. However, over the course of time, it has established itself as the prince of money, even though it frequently vies with silver for the top spot as the standard.

Nevertheless, there are other metals which appear to be even more precious than this duo, take for example rhodium and platinum. That is certain. Yet, if the ore is not as available, how can money be produced in sufficient quantities? It is therefore a matter of striking a subtle balance between rarity and availability.

But it gets better: gold is not only virtually unreactive, whatever the storage conditions (and trouser pockets are hardly the most precious of storage cases), but also malleable (coins and engravers appreciate that).

It thus represents the ideal mix for striking coins without delay – and we were not going to let it slip away!

The chemical symbol for gold is Au, which derives from its Latin name aurum. Its origins are probably extraterrestrial, effectively stardust released following a violent collision between two neutron stars. Not merely precious, but equally poetic…

The first gold coins were minted by the kings of Lydia, probably between the 8th and 6th century BC. Whereas nowadays the only gold coins minted are investment coins (bullion coins) or part of limited-edition series aimed at collectors, that was not always the case. And gold circulated extensively from hand to hand and from era to era, from the ancient gold deposits of the River Pactolus to the early years of the 20th century.

As a precious metal, in the same way as silver, gold is used for minting coins with intrinsic value, which is to say the value of which is constituted by the metal from which they are made. Even so, nowadays, the value to the collector frequently far exceeds that of the metal itself...

It should be noted that gold, which is naturally very malleable, is frequently supplemented with small amounts of other metals to render it harder.

Good to know:

The millesimal fineness (or alloy) of a coin indicates the exact proportion (in parts per thousand) of gold included in the composition. We thus speak, for example, of 999‰ gold or 999 parts of gold per 1 part of other metals. This measure is important for investment coins such as bullion. In France, it was expressed in carats until 1995.

An “MS(65-70)” quality

An “MS(65-70)” quality

As in numismatics it is important that the state of conservation of an item be carefully evaluated before it is offered to a discerning collector with a keen eye.

This initially obscure acronym comprising two words describing the state of conservation is explained clearly here:

Mint State(65-70)

This means – more prosaically – that the coin is brand new and free from defects, thus in the state it left the mint. It has probably never been in circulation or seen the bottom of a pocket up close. The term “fleur de coin” is also used internationally to refer to the first coins struck with a new die. By extension, this term thus also now describes “perfect” coins not displaying any defects and retaining their full original luster.